A nona Vendée Globe tem final dramático: Charlie Dalin (Apivia) chega primeiro, mas a vitória é de Yannick Bestaven (Maître Coq).
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Uma relargada? Juntos, Maître Coq, Apivia, Bureau Vallée 2, Groupe Apicil e Linked Out disputam a liderança da Vendée Globe.
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Acabaram as margens de erros. No Atlântico, o líder Yannick Bestaven tem 400 milhas de vantagem. Faltam menos de 5 mil milhas para a chegada em Les Sables d’Olonne.
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Ventos fracos no Oceano Pacífico, muitas quebras e com os líderes de sete a oito dias atrasados em relação à Vendée Globe 2016-17. O que está acontecendo será consequência da pandemia de COVID-19?
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A disputa pela liderança da Vendée Globe passa do Oceano Índico para o Oceano Pacífico.
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Na noite de ontem, Charlie Dalin (Apivia), cerca de 250 milhas à frente e 120 milhas mais ao sul de seu rival mais próximo, Thomas Ruyant (Linked Out), foi quem enfrentou o pior da mais forte depressão até agora.
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Charlie Dalin e Thomas Ruyant ampliaram a vantagem, mas continuam perseguidos por oito barcos, em acirrada disputa. Hoje, foi a vez de Yannick Bestaven assumir o terceiro lugar no ranking.
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Favoritos, os skippers com os veleiros mais sofisticados são exatamente os que vêm tendo problemas nesta Vendée Globe. E ainda nem chegaram aos ventos fortes das altas latitudes.
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Alex Thomson anuncia, “Hugo Boss de volta”. Thomas Ruyant (LInked Out) e equipe analisam as condições de um hidrofólio do veleiro. E Charlie Dalin (Apivia) chega aos 40 graus sul.
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Quase metade dos 32 veleiros na Vendée Globe 2020-21 já cruzou o equador. E, ao contrário do que se esperava, as distâncias entre eles diminuíram
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