Pinguim na praia
O que fazer com um
animal perdido
Começou a temporada dos pinguins no litoral brasileiro, mas para socorrê-los é preciso saber como
Todos os anos, com a chegada do inverno, grupos de pinguins-de-magalhães (Spheniscus magellanicus) deixam suas colônias ao sul do continente e se lançam no oceano em busca de alimento. Muitos se perdem e vêm parar no litoral do Brasil exaustos, feridos ou debilitados.
Fracos demais para continuar sua jornada, eles precisam de ajuda, mas antes de tentar socorrê-los é preciso saber o que pode e o que não pode ser feito a fim de não piorar a situação. Para isso, entidades como o Instituto Biopesca, voltadas ao resgate e reabilitação desses animais — e outros que chegam mais ao sul, como leões-marinhos, focas e elefantes-marinhos — estão divulgando orientações para quem se propuser a ajudar. Veja abaixo.
Onde buscar ajuda
Rio Grande do Sul: Núcleo de Educação e Monitoramento Ambiental – Nema, (53) 3236-2420; Centro de Estudos Costeiros, Limnológicos e Marinhos - Ceclimar, (51) 3627-1309; e no litoral norte, Patrulha Ambiental – Patram, (51) 3601-1706 (Osório), (51) 3661-4620 (Tramandaí), (51) 98504-6899 (Capão da Canoa), (51) 3262-4798 (Torres).
Santa Catarina, Paraná e São Paulo: Projeto de Monitoramento de Praias da Bacia de Santos – PMP-BS, tel. 0800 642 3341.
Praia Grande, Mongaguá, Itanhaém e Peruíbe (SP): Instituto Biopesca, chamada a cobrar (90 90) ou pelo Whatsapp (13) 99601-2570.
Guarujá (SP): Instituto Gremar, (13) 99711-4120 (resgate 24 horas)
Região Santos - Ubatuba (SP): Instituto Argonauta, (12) 99705-6506 (Whatsapp), (12) 3833-4863 ou pelo aplicativo Argonauta, disponível para iOS e Android, que permite informar ocorrências sobre animais debilitados ou mortos e problemas ambientais nas praias.
Rio de Janeiro: PMP, 0800 999-5151.